Falar de meio ambiente virou rotina. Nas grandes mídias ou nas redes sociais, esse assunto é abordado de diferentes maneiras, mas de uma forma ou outra, a natureza está pedindo socorro e não é de hoje.
De acordo com a pesquisa Contas Econômicas Ambientais da Terra: contabilidade física do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada pela CNN Brasil, o nosso país perdeu 513 mil km² de área verde em duas décadas, o que equivale a 6% do território nacional.
E o mais chocante, neste aspecto, é que a maioria dos brasileiros ainda associa o desmatamento à fabricação do papel, quando, na verdade, o problema está muito mais relacionado com a expansão da fronteira agrícola no país, a construção de estradas sem estratégias voltadas para preservação do meio ambiente, além da prática de mineração, o processo de Grilagem (invasão de terras públicas para torna-las privadas) e as queimadas.
Por que o papel não causa desmatamento?
O papel não desmata as florestas nativas. No país, a produção de papel tem origem nas florestas plantadas, que são justamente para esse fim – podemos destacar as árvores Pinus e Eucalipto – que fazem parte do manejo florestal, e têm um papel essencial, pois auxiliam na recuperação de áreas degradadas.
Outro benefício que podemos citar do papel na natureza, é o fato dele ser reciclável. Desse modo, o papel retorna ao ciclo produtivo após o consumo.
Use o papel tranquilamente!