Não é só de documentos, anotações e livros que o papel vive. Há muito tempo, o papel é um item de necessidade fundamental para a sociedade por diversos motivos e formas de utilização. Além de ser usado para escrever, é possível usar o papel para desenhar, imprimir, embalar e limpar, só para citar algumas utilidades cotidianas.
Você sabia que, no Brasil, o consumo médio de papel por habitante chega a 43 kg por ano; e que imprimir e escrever estão longe de serem os maiores responsáveis por esse número?
Toda essa quantidade de papel, mesmo sendo baixa em comparação com outros países, não só contempla todos os usos desse item como também vai além das suas finalidades mais objetivas, por assim dizer.
Isso porque o papel é também uma forma de traduzir sensações e elementos subjetivos além dos fatos. Ou seja, uma ótima maneira de eternizar momentos, lugares e pessoas especiais sob a forma de fotos, manuscritos e até rascunhos que, depois, ficam guardados só no pensamento.
Longe de ser um lixo, o papel é uma página em branco que nos dá de presente a oportunidade de contar novas histórias, sejam elas tangíveis ou intangíveis. Vamos ler mais sobre isso.
Como o brasileiro usa o papel
Números usados pela ONG Two Sides para a campanha global Love Paper confirmam que o papel é um recurso de fundamental importância para diversos setores. No Brasil, os papéis para imprimir e escrever representam apenas 20% da produção total. Esse uso contempla empresas, escolas, escritórios, editoras e veículos de comunicação.
Já a produção de embalagens é responsável por mais da metade (53%) da produção de papel no Brasil. Esse número, o mais elevado dentre todos os segmentos avaliados, ganhou impulso com o e-commerce e outros setores que vendem produtos físicos.
Enquanto isso, os papeis sanitários, usados para higiene pessoal e autocuidado, ocupam 13% da produção nacional, abastecendo empresas, casas e ambientes públicos.
Resta um percentual que é ocupado por outras formas de uso – e que podem parecer não muito óbvias para quem se põe a refletir sobre as possibilidades infinitas do papel.
Utilidades recicladas
Por ser reciclável e biodegradável, o papel não se limita a materiais e documentos impressos. É comum reutilizá-lo ou reintroduzi-lo até mesmo como papelão ou cartão para fazer embalagens, copinhos, canudos, sacolas e outros produtos cotidianos. Todos eles representam uma forma eficiente de usar o papel reciclado, além de ajudar a reduzir o impacto ambiental.
Uma vez produzido em diversas cores e gramaturas, o papel reciclado pode ser utilizado em agendas, envelopes, cartões de visita e outros itens que unem a sua utilidade cotidiana ao compromisso de preservar o meio ambiente. Há espaço também para itens de artesanato, com boas ideias para decorações de jardim, origami, decoração de caixas e móveis e até mesmo vasos para plantas. O céu é o limite.
Se você está pensando em utilizar o papel para criar materiais recicláveis, vale lembrar que a coleta seletiva recomenda que a integridade do papel seja preservada para facilitar a reciclagem. É importante não jogar papel em cestos, impedindo a contaminação com restos de café, restos de frutas e chicletes, por exemplo; e evitando o papel amassado, que ocupa muito mais espaço do que uma folha desdobrada.
Neste caso, a recomendação é acomodar as folhas usadas em uma caixa, para que fiquem separadas e simplifiquem a seleção pelos recicladores.
Perpetuando boas histórias
Registrar pensamentos e acontecimentos, extraindo deles os sentimentos mais profundos que podemos guardar sobre uma pessoa, um lugar ou uma ocasião especial, é um hábito que acontece desde o começo da humanidade.
Antes mesmo de 105 d.C., quando o papel foi descoberto pelos chineses, membros de diversas comunidades já faziam os seus registros pessoais mais antigos utilizando outros materiais – desde o pergaminho feito de couro de animais até o papiro, extraído do caule de sua planta homônima.
Mesmo com toda a fragilidade e delicadeza para escrever somente no sentido paralelo às fibras de papiro, que eram dispostas em forma de lâmina, há registros feitos dessa forma que ainda hoje estão bastante preservados. Essa prática antiga é importantíssima para perpetuar relatos importantes sobre hábitos, culturas e práticas de milhares de anos atrás.
Felizmente, relatos pessoais inspiradores continuam sendo escritos e preservados para o futuro pelas mãos de centenas de milhões de pessoas mundo afora, com a ajuda do papel.
Quem nunca se viu diante de folhas em branco para colocar no papel as sensações vividas durante um dia bom (ou até ruim)? Pessoas de todas as idades fazem isso com manuscritos em papel de carta, diários e até desenhos feitos a mão. Cada registro, por mais particular que seja, pode ter um valor pessoal inestimável.
Há quem conserve o hábito de fazer colagens para guardar recortes de jornal, fotografias reveladas e autógrafos. Isso também vale para itens impressos em papel térmico, como ingressos de shows e filmes, tickets e passagens que ajudam a guardar na memória experiências marcantes. E quem prestigia o lançamento de um livro ou gosta de dar de presente obras literárias, não pode faltar a tão querida dedicatória na contracapa, assinada pelo autor ou pelo amigo.
É assim, sempre contando com o papel presente de alguma forma e em inúmeras ocasiões, que muitos criam seus próprios livros de recordações. Um dia serão os seus netos que conhecerão seus relatos pessoais e tirarão os seus conselhos do papel.
Faça o seu papel e compartilhe
O #PapelPresente é um manifesto a favor do papel térmico para todas as necessidades de impressão – e para todos os estabelecimentos e consumidores.
Além de trazer mais segurança e comodidade para lojistas e clientes, o recibo de papel garante que todos, não importa a faixa de renda ou idade, tenham fácil acesso à conferência de valores a qualquer momento, de forma democrática, eficiente, econômica e sustentável.
O papel não é coisa do passado. Ele é sinônimo de presença e faz parte da rotina de milhões de casas e empresas Brasil afora. Faça o seu papel e compartilhe essa ideia.